UNIVERSO DA MENTE...

BURNOUT NO AMBIENTE DE TRABALHO
Por Jan Fernandes

Interessante entendermos que a Síndrome de burnout, não escolhe classe, raça, religião, hierarquia etc; por isso existe necessidade de todos tomarem ciência dela para que os mais altos escalões de uma empresa, sociedade e demais sejam cuidados, como os de mão-de-obra mais forçada, “chão de fábrica”, pois o desenvolvimento de uma pessoa com a síndrome é prejudicado, reduzido, gerando prejuizos à todos, como ocorre da mesma forma no ambiente de uma comunidade sem fins lucrativos. Um dos fatores que contribuem para o aparecimento da síndrome, é a falta de autonomia no trabalho, pressão excessiva dos "chefes", problemas relacionais com seus superiores, problemas de relacionamento com os colegas de trabalho, aumento da baixa auto-estima, desvalorização das funções no trabalho, política de exclusão de cargos e salários, distúrbios na família, enfim, um sentimento de falta de cooperação da outra parte. Também acontece esta síndrome entre os estudantes, nos anos finais de escolaridade básica e nível superior, mas a classe que aparentemente predomina o ranking é a dos médicos. De acordo com um estudo recente no Psychological Reports, nada menos que 40% dos médicos apresentavam altos níveis de burnout.

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