UNIVERSO DA MENTE...
SÍNDROME DE BURNOUT
ALTERAÇÕES PSICOLÓGICAS E FÍSICAS RELACIONADAS AO TRABALHO.
Pesquisa Jan Fernandes
É um nível após o stress e um antes do suicídio, definição esta cujo enfoque define a gravidade do tema. Muito mais que a abulia, a síndrome do burnout é o esgotamento gerado pelo trabalho. Atinge o corpo e a mente, de forma em que o profissional não mais reage aos estímulos gerados pelo meio. Seus sintomas são os mesmos causados pelo stress: mau humor, depressão, pessimismo, senso crítico exagerado, perda da libido, cansaço, insônia ou sono em excesso, tensão muscular e pele ressecada são os mais freqüentes sinais de esgotamento da síndrome. O primeiro passo é identificar as situações do cotidiano e relacioná-las em níveis de stress, para posterior tratamento.
• SISTEMA HIERÁRQUICO: Algumas empresas inibem a capacidade criativa e impedem a formação de um estilo pessoal de realização, como se isto, colocasse a produtividade a perder.
• MODALIDADE DE LIDERANÇA: Quando a liderança natural dá lugar ao autoritarismo, boa parte das pessoas começa a executar suas tarefas por medo de uma repreensão ou do desemprego. O medo causa enorme sofrimento psíquico.
• DIVISÃO DO TRABALHO: A falta de consciência da importância que tem sua tarefa, a perda de objetivos, a robotização e a monotonia geram senso de inutilidade.
• EXCESSO DE RESPONSABILIDADE: Funções de chefia, ou aquelas em que se lida com quantias (dinheiro alheio principalmente) e ainda as que exigem exposição constante a situações de vida ou morte trazem, naturalmente, pressão excessiva.
• RELAÇÕES INTERPESSOAIS: Ao substituírem a motivação interna pela concorrência, perseguirem colegas e sentirem perseguidas, as pessoas dedicam menos energia a suas próprias funções, desvalorizando-as.
• CONTEÚDO DA TAREFA: Sem vocação ou, pelo menos, sem gostar do que faz, nem salários altos livram o profissional da insatisfação, a curto ou médio prazo.
• RETORNO INSUFICIENTE: O problema não atinge apenas quem sofre com baixos salários. A ausência de reconhecimento simbólico, como um elogio. por exemplo, também gera frustrações.
ALTERAÇÕES PSICOLÓGICAS E FÍSICAS RELACIONADAS AO TRABALHO.
Pesquisa Jan Fernandes
É um nível após o stress e um antes do suicídio, definição esta cujo enfoque define a gravidade do tema. Muito mais que a abulia, a síndrome do burnout é o esgotamento gerado pelo trabalho. Atinge o corpo e a mente, de forma em que o profissional não mais reage aos estímulos gerados pelo meio. Seus sintomas são os mesmos causados pelo stress: mau humor, depressão, pessimismo, senso crítico exagerado, perda da libido, cansaço, insônia ou sono em excesso, tensão muscular e pele ressecada são os mais freqüentes sinais de esgotamento da síndrome. O primeiro passo é identificar as situações do cotidiano e relacioná-las em níveis de stress, para posterior tratamento.
• SISTEMA HIERÁRQUICO: Algumas empresas inibem a capacidade criativa e impedem a formação de um estilo pessoal de realização, como se isto, colocasse a produtividade a perder.
• MODALIDADE DE LIDERANÇA: Quando a liderança natural dá lugar ao autoritarismo, boa parte das pessoas começa a executar suas tarefas por medo de uma repreensão ou do desemprego. O medo causa enorme sofrimento psíquico.
• DIVISÃO DO TRABALHO: A falta de consciência da importância que tem sua tarefa, a perda de objetivos, a robotização e a monotonia geram senso de inutilidade.
• EXCESSO DE RESPONSABILIDADE: Funções de chefia, ou aquelas em que se lida com quantias (dinheiro alheio principalmente) e ainda as que exigem exposição constante a situações de vida ou morte trazem, naturalmente, pressão excessiva.
• RELAÇÕES INTERPESSOAIS: Ao substituírem a motivação interna pela concorrência, perseguirem colegas e sentirem perseguidas, as pessoas dedicam menos energia a suas próprias funções, desvalorizando-as.
• CONTEÚDO DA TAREFA: Sem vocação ou, pelo menos, sem gostar do que faz, nem salários altos livram o profissional da insatisfação, a curto ou médio prazo.
• RETORNO INSUFICIENTE: O problema não atinge apenas quem sofre com baixos salários. A ausência de reconhecimento simbólico, como um elogio. por exemplo, também gera frustrações.
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