UNIVERSO DA MENTE...
OS SONHOS!
por Jan Fernandes
Conhecidos como imagens da alma e da mente, portais do inconsciente, os sonhos nos permitem mergulhar nos nossos próprios mistérios. As imagens dos nossos sonhos costumam ser confusas. Isso ocorre porque elas se apresentam como símbolos das emoções e da sabedoria que estão em nosso inconsciente. Por meio dos sonhos, segundo Freud, deixamos vir à tona nossos desejos reais, nossos medos, nossas vontades reprimidas. E, ao decifrá-los, conseguimos nos conhecer melhor. Carl Gustav Jung, criador da psicologia analítica, foi ainda mais longe. Ele descobriu que nossos sonhos são compostos por símbolos que têm um significado mais ou menos parecido para toda a humanidade, em todas as épocas. Assim, podemos analisar os sonhos para nos conhecer e também para encontrar respostas simbólicas para nossas dúvidas. Os antigos egípcios e gregos recorriam aos sonhos até para descobrir como seria o futuro. Nessas duas civilizações, os fiéis costumavam passar a noite nos templos para ter sonhos profetizadores, éticos, que programavam antes de dormir e transcreviam ao acordar, para analisá-los depois. Basicamente, esse é o método adotado pelos modernos seguidores de Jung.
por Jan Fernandes
Conhecidos como imagens da alma e da mente, portais do inconsciente, os sonhos nos permitem mergulhar nos nossos próprios mistérios. As imagens dos nossos sonhos costumam ser confusas. Isso ocorre porque elas se apresentam como símbolos das emoções e da sabedoria que estão em nosso inconsciente. Por meio dos sonhos, segundo Freud, deixamos vir à tona nossos desejos reais, nossos medos, nossas vontades reprimidas. E, ao decifrá-los, conseguimos nos conhecer melhor. Carl Gustav Jung, criador da psicologia analítica, foi ainda mais longe. Ele descobriu que nossos sonhos são compostos por símbolos que têm um significado mais ou menos parecido para toda a humanidade, em todas as épocas. Assim, podemos analisar os sonhos para nos conhecer e também para encontrar respostas simbólicas para nossas dúvidas. Os antigos egípcios e gregos recorriam aos sonhos até para descobrir como seria o futuro. Nessas duas civilizações, os fiéis costumavam passar a noite nos templos para ter sonhos profetizadores, éticos, que programavam antes de dormir e transcreviam ao acordar, para analisá-los depois. Basicamente, esse é o método adotado pelos modernos seguidores de Jung.
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