UNIVERSO DA MENTE...
HERMETISMO E PSICANÁLISE
Por Jan Fernandes
Os Hermetistas pensam e ensinam que o todo em si mesmo é e será sempre incognoscível.
Eles consideram todas as teorias, conjeturas e especulações dos teólogos e metafísicos a respeito da natureza íntima do todo como esforços infantis das mentes finitas para compreender o segredo do infinito.
Tais esforços sempre desviaram e sempre desviarão da verdadeira natureza do seu fim. Uma pessoa que prossegue em tais investigações, vai de círculo em círculo se perdendo no labirinto do pensamento prejudicando o seu são raciocínio, a sua ação e sua conduta, até ficar totalmente inutilizada para a vida.
É como um esquilo, que furiosamente corre dentro da redondeza de sua gaiola, correndo sempre sem nunca chegar à parte alguma e parando só quando se assusta, é enfim um eterno prisioneiro.
Assim é o ser humano, incognoscível, perdido nas entranhas de sua própria gaiola e por mais que corra e salte, transpondo as encruzilhadas da vida e escapando da sua gigantesca e eterna redondeza, ainda assim será um eterno e infeliz prisioneiro.
Mas, então como escapar deste destino cruel e absurdo, já que o homem nasce, cresce, se desenvolve e morre.
A verdade fundamental, a realidade substancial, está fora, espalhado e absorvido no todo universal, mas, só conseguiremos escapar desta gaiola, quando o homem entender que o universo está em si mesmo e que ele está no todo assim como o todo está nele mesmo.
Enfim, o homem é mente, o universo é mental e foi criado na mente do todo.
A aceitação da ciência do primeiro princípio hermético o (Mentalismo), nos mostra o quanto estamos desconectados deste ensinamento primoroso para o futuro da humanidade.
Afinal, o homem não morre quando cessa seus batimentos cardíacos, mas quando sua mente deixa de existir no todo, no universo que há em si mesmo.
Por Jan Fernandes
Os Hermetistas pensam e ensinam que o todo em si mesmo é e será sempre incognoscível.
Eles consideram todas as teorias, conjeturas e especulações dos teólogos e metafísicos a respeito da natureza íntima do todo como esforços infantis das mentes finitas para compreender o segredo do infinito.
Tais esforços sempre desviaram e sempre desviarão da verdadeira natureza do seu fim. Uma pessoa que prossegue em tais investigações, vai de círculo em círculo se perdendo no labirinto do pensamento prejudicando o seu são raciocínio, a sua ação e sua conduta, até ficar totalmente inutilizada para a vida.
É como um esquilo, que furiosamente corre dentro da redondeza de sua gaiola, correndo sempre sem nunca chegar à parte alguma e parando só quando se assusta, é enfim um eterno prisioneiro.
Assim é o ser humano, incognoscível, perdido nas entranhas de sua própria gaiola e por mais que corra e salte, transpondo as encruzilhadas da vida e escapando da sua gigantesca e eterna redondeza, ainda assim será um eterno e infeliz prisioneiro.
Mas, então como escapar deste destino cruel e absurdo, já que o homem nasce, cresce, se desenvolve e morre.
A verdade fundamental, a realidade substancial, está fora, espalhado e absorvido no todo universal, mas, só conseguiremos escapar desta gaiola, quando o homem entender que o universo está em si mesmo e que ele está no todo assim como o todo está nele mesmo.
Enfim, o homem é mente, o universo é mental e foi criado na mente do todo.
A aceitação da ciência do primeiro princípio hermético o (Mentalismo), nos mostra o quanto estamos desconectados deste ensinamento primoroso para o futuro da humanidade.
Afinal, o homem não morre quando cessa seus batimentos cardíacos, mas quando sua mente deixa de existir no todo, no universo que há em si mesmo.
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