UNIVERSO DA MENTE...
A ÉPOCA DA ANGÚSTIA.
Por Jan Fernandes
O século XVIII foi denominado "A época da Razão; o século XIX, como a "Época do Progresso" e o século XX, como "A época da Angústia". O homem moderno, civilizado ou pelo menos uma minoria afortunada, já não é mais vitima de fome, pestes e epidemias. A peste negra foi substituida por uma série de pragas psicológicas mais sutis e ainda mais destrutíveis ao homem. Preocupação, conflitos de valores, solidão, competição, frustração, desilusão, crises conjugais, conflitos de identidade sexual, depressão, angústia, tristeza, melancolia e vontade de auto-extermínio. O homem moderno se vê em dúvida quanto a possibilidade de encontrar triunfo ou fracaso neste complexo labirinto de caminhos e becos sem saída que formam a tal sociedade moderna na qual este mesmo homem se encontra inserido, e o pior, atormentado com todas estas questões psicológicas, emocionais e comportamentais. Com todas e tantas incertezas e angústias, o homem contemporâneo tem poucas crenças morais para guiá-lo, iludido, acaba se misturando entre uma centena de milhares de religiões, filosofias e estilos de vida em excesso, confundindo ainda mais o indivíduo e este homem se torna um caso de análise. É surpreendente observar como as pessoas estão cada vez mais atoladas em suas neuroses, psicoses e anomalias sexuais que paralisam o fluxo de energia e geram inúmeros problemas de saúde. É absudamente cruel, analisar este homem pós-moderno e descobrir o quanto ele ainda traz consigo, princípios, atitudes, comportamentos e pensamentos animalescos.
Por Jan Fernandes
O século XVIII foi denominado "A época da Razão; o século XIX, como a "Época do Progresso" e o século XX, como "A época da Angústia". O homem moderno, civilizado ou pelo menos uma minoria afortunada, já não é mais vitima de fome, pestes e epidemias. A peste negra foi substituida por uma série de pragas psicológicas mais sutis e ainda mais destrutíveis ao homem. Preocupação, conflitos de valores, solidão, competição, frustração, desilusão, crises conjugais, conflitos de identidade sexual, depressão, angústia, tristeza, melancolia e vontade de auto-extermínio. O homem moderno se vê em dúvida quanto a possibilidade de encontrar triunfo ou fracaso neste complexo labirinto de caminhos e becos sem saída que formam a tal sociedade moderna na qual este mesmo homem se encontra inserido, e o pior, atormentado com todas estas questões psicológicas, emocionais e comportamentais. Com todas e tantas incertezas e angústias, o homem contemporâneo tem poucas crenças morais para guiá-lo, iludido, acaba se misturando entre uma centena de milhares de religiões, filosofias e estilos de vida em excesso, confundindo ainda mais o indivíduo e este homem se torna um caso de análise. É surpreendente observar como as pessoas estão cada vez mais atoladas em suas neuroses, psicoses e anomalias sexuais que paralisam o fluxo de energia e geram inúmeros problemas de saúde. É absudamente cruel, analisar este homem pós-moderno e descobrir o quanto ele ainda traz consigo, princípios, atitudes, comportamentos e pensamentos animalescos.
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